Durante um tempo participei de muitas coisas que pareciam serem as corretas, eu fui motivado por muitas coisas boas e muitas coisas ruins, as boas foram todas baseadas por eu ser mais que um simples ouvinte e realmente dar mais de mim para aquele que deu sua vida por mim.
Tinham dias que eu queria fazer tudo para Deus, tinham manhãs que eu desejava mais que tudo falar horas sobre como Deus tinha me tirado das trevas e me colocado na luz. Eu tinha prazer em ir para a igreja para aprender, tinha uma sede enorme para cantar, durante a semana eu ficava fascinado em escrever tudo o que eu tinha aprendido para mais pessoas aprenderem o que eu aprendi. Fui inspirado a criar, compartilhar experiências que eu tinha aprendido de grandes pessoas para mostrar como era Jesus livre de dogmas físicos e leis de homens para libertar pessoas que assim como eu no passado eram doentes dentro de suas próprias igrejas.
Durante meses eu fiz isso, quando aconteceu algo esperado; começaram a aparecer críticas, mentiras, pessoas que em vez de ajudar, atrapalhavam, e o cansaço foi batendo, o desânimo foi chegando e a vontade de não levantar da cama foi ficando cada vez mais frequente. Eu realmente não queria fazer mais nada pelo simples fato de estar cansado, mas cansado de quê, se não tinha nada para me cansar?
Eu fico pensando na história que todos conhecem sobre Martinho Lutero, mas poucos sabem que ele tinha um amigo íntimo. A história que quase ninguém conhece é que ao ver Lutero quase se matando trampando, esse amigo chegou pra ele e disse: "Posso ajudar mais onde estou. Vou ficar aqui orando enquanto você batalha loucamente na luta." Esse seu amigo orou os dias seguintes, mas começou a sentir um pouquinho de culpa. Uma noite ele sonhou com Jesus, que mostrou suas mãos e seus pés. Mostrou também um jardim coberto de ovelhas, várias, e apenas um homem ali. Martinho Lutero, o único homem no sonho, se matava para apascentar aquelas milhares de ovelhas. Jesus chegou para o amigão e falava que naquele campo os trigos estavam para cair e o único cara disposto naquele campo que estava a cuidar das ovelhas estava exausto, contudo, persistia em sua tarefa. Nessa altura o amigão reconheceu e quando acordou iria tomar uma atitude que mudaria a vida dele. Levantou e pensou "não posso apenas ficar aqui sentado, as ovelhas devem ser pastoreadas, e os campos tem que ser ceifados." Foi assim que o amigo de Lutero saiu para a batalha com ele.
Quando Paulo escreveu que somos soldados lutando o bom combate é exatamente isso, estamos numa guerra "invisível" e é lógico pensar que você vai sofrer nesse combate, se antes de você entrar nessa guerra você não tinha problema nenhum é mais do que normal agora você ter.
A história já foi contada através dos filmes, mas essa história me fascina porque mostra claramente como estamos lutando. Quando os 300 espartanos sob o comando de seu rei Leônidas enfrentaram centenas de milhares liderados por Xerxes, eles sabiam que iriam morrer para tentar refrear o domínio dos Persas sobre a Grécia, outro fato que me interessa é que eles prefeririam morrer como homens livres, a se tornar escravos dos persas.
Vai ter dias que você vai achar que apenas 300, 100, 50 ou apenas você não darão conta de nada, porque a guerra está vencida, mas você deve viver e saber que você é bem-aventurado quando mentem a respeito de você, bem-aventurado quando você sofre perseguição, bem-aventurado quando muitos falam todo o mal contra você, por causa Dele.
Será que vale a pena eu ser um derrotado que lutou e que agora deixou vários fatores entrar na minha vida deixando cada vez eu mais infeliz e amargurado? Ou vale a pena, mesmo sabendo que eu vou sofrer e posso morrer para mim mesmo, lutar nessa guerra onde o resultado eu só vou ver apenas lá em cima. Derrotado e amargurado ou seguir em frente com sede de fazer?
Durante meses eu fiz isso, quando aconteceu algo esperado; começaram a aparecer críticas, mentiras, pessoas que em vez de ajudar, atrapalhavam, e o cansaço foi batendo, o desânimo foi chegando e a vontade de não levantar da cama foi ficando cada vez mais frequente. Eu realmente não queria fazer mais nada pelo simples fato de estar cansado, mas cansado de quê, se não tinha nada para me cansar?
Eu fico pensando na história que todos conhecem sobre Martinho Lutero, mas poucos sabem que ele tinha um amigo íntimo. A história que quase ninguém conhece é que ao ver Lutero quase se matando trampando, esse amigo chegou pra ele e disse: "Posso ajudar mais onde estou. Vou ficar aqui orando enquanto você batalha loucamente na luta." Esse seu amigo orou os dias seguintes, mas começou a sentir um pouquinho de culpa. Uma noite ele sonhou com Jesus, que mostrou suas mãos e seus pés. Mostrou também um jardim coberto de ovelhas, várias, e apenas um homem ali. Martinho Lutero, o único homem no sonho, se matava para apascentar aquelas milhares de ovelhas. Jesus chegou para o amigão e falava que naquele campo os trigos estavam para cair e o único cara disposto naquele campo que estava a cuidar das ovelhas estava exausto, contudo, persistia em sua tarefa. Nessa altura o amigão reconheceu e quando acordou iria tomar uma atitude que mudaria a vida dele. Levantou e pensou "não posso apenas ficar aqui sentado, as ovelhas devem ser pastoreadas, e os campos tem que ser ceifados." Foi assim que o amigo de Lutero saiu para a batalha com ele.
Quando Paulo escreveu que somos soldados lutando o bom combate é exatamente isso, estamos numa guerra "invisível" e é lógico pensar que você vai sofrer nesse combate, se antes de você entrar nessa guerra você não tinha problema nenhum é mais do que normal agora você ter.
A história já foi contada através dos filmes, mas essa história me fascina porque mostra claramente como estamos lutando. Quando os 300 espartanos sob o comando de seu rei Leônidas enfrentaram centenas de milhares liderados por Xerxes, eles sabiam que iriam morrer para tentar refrear o domínio dos Persas sobre a Grécia, outro fato que me interessa é que eles prefeririam morrer como homens livres, a se tornar escravos dos persas.
Vai ter dias que você vai achar que apenas 300, 100, 50 ou apenas você não darão conta de nada, porque a guerra está vencida, mas você deve viver e saber que você é bem-aventurado quando mentem a respeito de você, bem-aventurado quando você sofre perseguição, bem-aventurado quando muitos falam todo o mal contra você, por causa Dele.
Será que vale a pena eu ser um derrotado que lutou e que agora deixou vários fatores entrar na minha vida deixando cada vez eu mais infeliz e amargurado? Ou vale a pena, mesmo sabendo que eu vou sofrer e posso morrer para mim mesmo, lutar nessa guerra onde o resultado eu só vou ver apenas lá em cima. Derrotado e amargurado ou seguir em frente com sede de fazer?
Jota Mossadihj
Um comentário:
Algumas frases (ou expressões) bíblicas me vieram a mente ao ler este post.
"Quem põe a mão no arado não pode mais voltar atrás"
"a carreira que nos está proposta"
"vos escolhi para que vades e dês frutos"
Não consegui articular uma opinião, mas espero que essas expressões também martelem em vocÊs!
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